quinta-feira, 29 de abril de 2010

CUFA VERDE Bahia

CUFA VERDE

Unindo forças com o Ministério do Meio Ambiente para execução do Circuito Tela Verde, a CUFA BAHIA inicia a primeira ação do núcelo CUFA VERDE.

Através de parceria com entidades do terceiro setor e escola pública municipa, o núcleo Cufa Verde traz com o Circuito Tela Verde a perspectiva de contemplar crianças e jovens de espaços distintos da cidade, mas que têm em comum a vulnerabilidade.

PROGRAMAÇÃO

01 e 10 de junho

Horário: 15h dia 01 e 9h dia 10.

Local: Escola Municipal Professora Anita Barbuda – Nordeste de Amaralina

Público alvo: Crianças estudantes do Ensino Fundamental I

Roteiro:

1. Dinâmica de grupo

2. Apresentação dos vídeos Circuito tela verde

3. Oficina de arte reciclável

02 de junho

Horário: 15h

Local: Ponto de Cultura Kabum/Pelourinho

Público alvo: Jovens oriundos de projetos de entidades do entorno (Steve Biko, Instiuto Nextel, Emília Biancardi, Didá, Escola criativa do Olodum, Eletrocooperativa, Escola de dança da Fundação Cultural)

Roteiro:

1. Dinâmica de sensibilização

2. Apresentação dos vídeos Circuito tela verde

3. Desenvolvimento de mini-video jornal meio ambiente (apoio da equipe de vídeo kabum e/ ou Eletrocooperativa).

07 de junho

Horário: 15h

Local: Projeto Bahia Street

Público alvo: Alunas participantes do projeto

Roteiro:

1. Dinâmica de grupo

2. Apresentação dos vídeos Circuito tela verde

3. Oficinas

Saiba mais sobre o Dia da Terra

Dia Mundial da Terra

O Dia da Terra foi criado em 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacionalcontra a poluição. É festejado em 22 de abril e a partir de 1990, outros países passaram a celebrar a data.

Sabe-se que a Terra tem em torno de 4,5 bilhões de anos e existem várias teorias para o “nascimento” do planeta. A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar, tendo a Lua como seu único satélite natural. A Terra tem 510,3 milhões de km2 de área total, sendo que aproximadamente 97% é composto por água (1,59 bilhões de km3). A quantidade de água salgada é 30 vezes a de água doce, e 50% da água doce do planeta está situada no subsolo.

A atmosfera terrestre vai até cerca de 1.000 km de altura, sendo composta basicamente de nitrogênio, oxigênio, argônio e outros gases.

Há 400 milhões de anos a Pangéia reunia todas as terras num único continente. Com o movimento lento das placas tectônicas (blocos em que a crosta terrestre está dividida), 225 milhões de anos atrás a Pangéia partiu-se no sentido leste-oeste, formando a Laurásia ao norte e Godwana ao sul e somente há 60 milhões de anos a Terra assumiu a conformação e posição atual dos continentes.

O relevo da Terra é influenciado pela ação de vários agentes (vulcanismo), abalos sísmicos, ventos, chuvas, marés, ação do homem) que são responsáveis pela sua formação, desgaste e modelagem. O ponto mais alto da Terra é o Everest no Nepal/ China com aproximadamente 8.848 metros acima do nível do mar. A Terra já passou por pelo menos 3 grandes períodos glaciais e outros pequenos.

A reconstituição da vida na Terra foi conseguida através de fósseis, os mais antigos que conhecemos datam de 3,5 bilhões de anos e constituem em diversos tipos de pequenas células, relativamente simples. As primeiras etapas da evolução da vida ocorreram em uma atmosfera anaeróbia (sem oxigênio).

As teorias da origem da vida na Terra, são muitas, mas algumas evidências não podem ser esquecidas. As moléculas primitivas, encontradas na atmosfera, compõe aproximadamente 98% da matéria encontrada nos organismos de hoje. O gás oxigênio só foi formado depois que os organismos fotossintetizantes começaram suas atividades. As moléculas primitivas se agregam para formar moléculas mais complexas.

A evidência disso é que as mitocôndrias celulares possuam DNA próprio. Cada estrutura era capaz de se satisfazer suas necessidades energéticas, utilizando compostos disponíveis. Com este aumento de complexidade, elas adquiriram capacidade de crescer, de se reproduzir e de passar suas características para as gerações subseqüentes.

A população humana atual da Terra é de aproximadamente 6 bilhões de pessoas e a expectativa de vida é em média de 65 anos.

Para mantermos o equlíbrio do planeta é preciso consciência dessa importância, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. O pensamento deve ser global, mas a ação local, como é tratado na Agenda 21.


Fonte: http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.php3&conteudo=./educacao/artigos/diadaterra.html

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Você sabia?

A RECICLAGEM AO ALCANCE DE TODOS

Pequenas dicas

  • Toda embalagem reciclável, antes de ser jogada no lixo seletivo, deve ser lavada para não atrair insetos, nem ficar com cheiro forte, enquanto estiver armazenada.
  • Para tirar o grosso da sujeira das embalagens que serão destinadas à coleta seletiva, aproveite a água servida da pia da cozinha. Isso também faz parte do comportamento ecológico, porque a água é um recurso cada vez mais escasso.
  • A compra de lixeiras especiais é dispensável, pelo menos no início. Evite gastos!
  • Qualquer cantinho disponível, na garagem ou espaços livres debaixo das escadas, é suficiente para armazenar o material reciclável.
  • Os restos de alimento também podem ser reciclados. Com poucos recursos é possível transformá-los em adubo.
  • Não jogue as baterias de celular no lixo comum. As empresas produtoras já estão se responsabilizando pelo recolhimento.
  • As pilhas usadas, embora tenham substâncias tóxicas, infelizmente ainda não têm um destino adequado. Por enquanto, têm de ser jogadas no lixo comum. Evite acumulá-las para não haver contaminação.
  • Não separe o lixo sem ter planejado primeiro para onde mandar.
  • Sempre que possível, utilize ao máximo o papel que já foi usado anteriormente. Use os dois lados da folha de papel, transforme pilhas de papel em blocos de anotação etc. Lembre-se que assim você ajuda a economizar o seu dinheiro e a natureza.

TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DE ALGUNS MATERIAIS

Material

Tempo de decomposição

Papel

2 a 4 semanas

Palito de fósforo

6 meses

Chiclete

5 anos

Ponta de Cigarro

10 anos

Sacos Plásticos

30 a 40 anos

Latas de Alumínio

80 a 100 anos

Vidro

4000 anos

Garrafas de Plástico

Indefinido


Fonte: www.atarde.com.br

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O PERIGO DOS RESÍDUOS

Por resíduos sólidos compreende-se toda a gama de produção de lixo de uma sociedade. É bem verdade que a produção desses resíduos conta com diferentes atores, além de guardar particularidades no processo de poluição, impactos ambientais e danos à saúde. No Brasil, existe uma legislação que estabelece padrões de armazenamento e destinação final do lixo, para a prevenção de danos aos recursos naturais, ao meio ambiente e a vida, estabelecendo inclusive punição aos infratores. Mas infelizmente o cumprimento dessa legislação ainda não contempla as expectativas.
Sabemos que o lixo é um dos grandes problemas que a humanidade enfrenta. Atualmente essa discussão tem sido levantada com mais freqüência, levando a sociedade civil, educadores, sindicatos, órgãos governamentais, instituições e ONG’s ambientais a uma reflexão a cerca dos impactos e das alternativas a curto, médio e longo prazo para minimizar esse caos. É imprescindível que haja manutenção de políticas públicas que garantam a qualidade do meio ambiente e de vida da sociedade, pois geradores diretos ou indiretos, somos passivos diante das conseqüências oriundas do descaso com a questão dos resíduos.

Dentre os vários tipos de resíduos gerados, temos os que apresentam um grau maior de dificuldade no manuseio, armazenamento e destinação final, por isso necessitam de maior atenção no seu trato. A exemplo podemos citar os resíduos de saúde, pneus, pilhas, baterias de celular, e lâmpadas fluorescentes. Alguns desses elementos não são contemplados na legislação ambiental dificultando ainda mais o direcionamento das responsabilidades ambientais.
O lixo hospitalar merece máxima atenção em todas as fases de seu manejo (condicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final), pois os riscos causados por ele são graves e imediatos, principalmente quando tratados inadequadamente, sendo nocivo aos seres vivos, promovendo contaminação do solo, da água e até do ar. Por conta do seu alto grau de periculosidade é que o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, estabelece a resolução que prevê normas para tratamento dos resíduos de saúde. Essas normas responsabilizam o gerador, desde a segurança dos agentes coletores até as formas de tratamento adequado desse resíduo. As pilhas e baterias podem provocar contaminação da água e do solo, caso contenham substancias tóxicas como cádmio, chumbo e mercúrio. Por conta desse perigo ocasional, O CONAMA, responsabiliza o fabricante pelo estabelecimento de uma comunicação direta com o consumidor via informações nas embalag
ens e pela destinação final do produto.
Outro resíduo que por ventura pode ser extremamente danoso é o pneumático, pois a destinação final inadequada pode gerar acumulo de água parada, o que contribuiria para a multiplicação de mosquitos transmissores. Em contrapartida esse material pode ser reciclado, possibilitando várias formas de reutilização, inclusive como componente no composto do asfalto, para pavimentação, artesanato e até calçados. Independente do seu potencial de reaproveitamento esse resíduo tem como responsável por sua coleta e destinação final ambientalmente adequada o próprio fabricante, e ou, importador do produto. Essa resolução está prevista no CONAMA. Mas infelizmente a legislação não contempla a todos e as lâmpadas fluorescentes, cujo consumo é incentivado para a redução no consumo de energia, não possui definição legal sobre a sua coleta e destinação final, o que significa que após seu vencimento esse produto é depositado em lixões. A contaminação através desse material atinge o ar e o solo com mercúrio, elemento químico contido nas lâmpadas.
Portanto, a discussão sobre os resíduos sólidos cabe em amplo debate com a sociedade civil, entidades representativas do movimento popular, o poder público e demais setores, sendo necessário que se implemente políticas públicas sérias, cumprimento real das leis e aplicativo das punições previstas, bem como, um trabalho educativo e preventivo sobre os perigos decorrentes do manuseio incorreto e destinação final inadequada, causando impactos ao meio ambiente e a saúde, por que a vida tem pressa.


*Por Maria da Conceição Freitas
Presidente Nacional da CUFA
Coordenação da CUFA Bahia
Licenciada em História

Favela tem voz, só precisa ser ouvida


O que os moradores das favelas pensam sobre as tragédias causadas pelas enchentes em todo Brasil nos últimos meses? O que está faltando para esses problemas não se repetirem nas próximas chuvas? O que pode ser feito para melhorar a qualidade de vida dos moradores de favelas, palafitas, periferias, assentamentos, comunidades populares e etc. A CUFA -Central Única das Favelas- quer saber o que eles pensam, quer ouvir a voz da favela, e você quer ouvir?
Com sua participação, uma pesquisa inédita será realizada pela Cufa em parceria com IBPS (Instituto Brasileiro de Pesquisa Social). Usando a entrevista como método e ouvindo 2.000 moradores de todo país, ouvindo o que eles têm a dizer sobre os temas que consideram mais relevantes e urgentes para a construção de uma Agenda Política e Social.

A pesquisa será realizada com total transparência, tendo um valor estipulado de R$ 70.000,00 (setenta mil reais). Para garantir a ação, precisamos mobilizar muitos parceiros, uma vez que não desejamos verba pública para que não haja dúvidas sobre o resultado. Ajude-nos a ouvir a voz da favela! Contribua com o mínimo de R$ 5,00 (cinco reais) diretamente na conta do Instituto Brasileiro de Pesquisa Social, e mande sugestões de temas e perguntas para o e-mail pesquisacufa.ibps@cufa.org.br.
Informamos que a pesquisa será iniciada a partir da obtenção do valor integral.
Maiores informações no site: www.cufa.org.br.
ou link: http://www.favelatemvoz.cufa.org.br/


FAVORECIDO: IBPS CONSULTORIA E PESQUISA LTDA
CNPJ: 04.967.411/0001-01
BANCO: UNIBANCO (409)
AGÊNCIA: 0190 (Agência Avenida)
CONTA CORRENTE: 213.664-5

sábado, 3 de abril de 2010

Vamos começar então...

Para falar sobre a CUFA VERDE precisamos antes saber um pouco mais sobre a questão ambiental global e conceitos básicos como meio ambiente, ecologia e desenvolvimento sustentável, dentre outros.

A ideia é que esse espaço seja informativo e participativo.

Colabore, dê sua opinião e contribuição.